Se você tem vivido uma vida frenética atrás de experiências espirituais extraordinárias, se sai do culto desanimado porque não sentiu um arrepio ou não chorou. Se você tornou-se um obcecado por um culto que te estimula, te anima emocionalmente e te faz vibrar. Se você fica entendiado com uma mensagem cristocêntrica, mas se empolga quando um irmão disse "ter visto um anjo". Ou ainda, se você se sente obrigado a mudar o tom de voz na pregação ou no louvor, apresenta uma certa performance de homem ou mulher "espiritual" para impressionar ou animar as pessoas. Faça um favor para sua alma, escute a admoestação deste agraciado pastor do século XVIII, o homem que foi usado por Deus no primeiro grande avivamento que o novo mundo experimentou.
Impressionante, como muita, mas muita gente em nossas igrejas evangélicas no Brasil vivem este labirinto espiritual aí abaixo mencionado. Voltemos a Cristo! Que possamos nos fascinar com aquela mensagem clássica que nos colocava de joelhos diante da cruz, de seu sacrifício, sua ressurreição e seu reinado. Exaltemos e desfrutemos de quem Cristo é. Fascinados por sua palavras e tomados de grata e sensível alegria por seus grandes feitos.
Acorda Igreja Evangélica brasileira!!!
"Quando os falsos crentes se congratulam apenas neles mesmos, mantêm os olhos voltados somente para si mesmos. Tendo recebido o que chamam de descoberta ou experiências espirituais, a mente deles se enche do ego e de admiração pelas experiências. A principal empolgação não é a glória de Deus nem a beleza de Cristo, mas sim as experiências vibrantes. Ficam pensando: 'Que experiência maravilhosa! Que descoberta! Encontrei coisas fantásticas!'. Com isso, as experiências tomam o lugar de Cristo e de Sua beleza e auto-suficiência. Em lugar de se regozijar em Cristo Jesus, entregam-se às suas experiências maravilhosas. Ficam com a imaginação tão presa nessas coisas que toda a noção de Deus passa a ter apenas uma pequena relação com elas. À medida que as emoções se intensificam, esses hipócritas às vezes são totalmente engolfados pelo narcisismo, presunção e zelo ardente pelo que está acontecendo. mas tudo não passa de um castelo no ar, sem outro fundamento senão imaginação, amor a si mesmo e orgulho." (Jonathan Edwards - séc. XVIII).
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