6 de mai. de 2015 | By: @igorpensar

Não é autoestima ou reputação, é justificação!

Há homens bravos, imponentes, impositivos e centralizadores. Ufanistas por natureza, conseguem arrebatar multidões por sua personalidade "forte". Entretanto, poucas coisas me causam tanta admiração do que um homem modesto, despretensioso, zeloso mas vulnerável, que pondera suas opiniões, que não hesita em admitir seus disparates. Um homem que se esqueceu (lembrei-me do Ego Transformado do Keller) para ser encontrado fora de si e dos outros. Sua identidade não depende do que dizem ou do que ele diz sobre si mesmo, libertou-se de si e dos outros, encontrou-se em Cristo. Libertou-se do fardo de uma reputação baseada em méritos ou deméritos pessoais. Se há um modelo de hombridade, a modéstia tem que estar lá de alguma maneira. Porém uma modéstia baseada na obra justificadora de Cristo. Se perante Deus sua reputação está resolvida (justificado pelos méritos de Cristo), sua identidade não é mais determinada pela autoestima ou estima social mas pelo que Deus diz: "justo!".

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